Absa Africanicidade
Absa Bank Moçambique • #AdoramosAfricanicidade • Estratégia | Planeamento | Direcção de Arte | Advertising | Media | Digital • Africanicidade (Africanidade + Tenacidade)
Somos Iguais
PSI - ONG • Campanha 360 • Advertising | Design | Strategy | Digital | Planeamento | Direcção de Arte • Maio a Setembro 2021
Aquele Papo
PSI - ONG • campanha multimédia 360 ̊ • Advertising | Design | Strategy | Digital | Planeamento | Direcção de Arte | Direcção Criativa • Comparisons in pixel density between Varjo’s 20/20 display and the Oculus Rift
CFM - Facebook
Gestão de conteúdos da página de Facebook dos Caminhos de Ferro de Moçambique - CFM.
Absa Canais Digitais
Canais Digitais
Absa Bank Moçambique
Absa Africanicidade
O Absa quer afirmar-se como um banco para todos os Africanos. Como tal, ser um banco de identidade Africana é ser um banco que reconhece o que diferencia as pessoas deste continente, o que as torna únicas. É ser um banco que cria soluções que contribuem para o crescimento das pessoas, das empresas, das economia se da sociedade. É, acima de tudo, ser um banco focado em dar vida a todas as possibilidades dos seus clientes.
Ter um banco que representa os meus valores culturais e a minha forma de ser e estar na vida. Um banco que reconheça a forma única de ser Africano.
Como Africanos, usamos a criatividade, a persistência e a habilidade para encontrar formasde contornar os desafios, e para o Absa essa atitude tem um nome:Africanicidade (Africanidade + Tenacidade), a capacidade distintamente Africana de encontrar sempre uma forma de fazer as coisas acontecerem.
Apresentar histórias locais que demonstrem como os moçambicanos espelham essa Africanicidade. Mostrando como é que a Africanicidade está presente no dia-a-dia das pessoas, e como é que cada moçambicano coloca em prática a capacidade de se reinventar continuamente face aos desafios e dar resposta aos mesmos.
Desta forma, procuramos dar a entender o que significa e representa essa capacidade distintamente Africana. Despertamos a curiosidade e o entusiasmo certos que contribuam para gerar conversas sobre o Absa e o novo conceito proposto.
Contribuir para que o Absa se conecte aos moçambicanos e se torne um banco do qual todos sintam orgulho de fazer parte.
PSI - ONG
Somos Iguais
Em Moçambique, mais de 160 000 rapazes e jovens portadores de HIV não estão a aceder aos tratamentos. Dados do PEPFAR (President 's Emergency Plan for AIDS Relief) indicam que os homens jovens são muito mais propensos a desistir do tratamento e permanecer fora do mesmo por mais de seis meses. Estes homens tendem a ser assintomáticos, sexualmente activos e menos prováveis de ter contacto com o sistema de saúde. Factores como estes, combinados, contribuem para quase 140.000 novas infecções no país todos os anos, a maioria das quais ocorrem junto de mulheres jovens, entre os 15-24 anos.
Em todo o Moçambique, muitas pessoas, tanto HIV+ como HIV-, citam o estigma que a sociedade tem sobre os portadores de HIV como o principal factor para a não procura de ajuda. Os jovens são especialmente sensíveis a este estigma, e temem a rejeição social que vem com a revelação do estatuto de HIV+, o que constitui uma grande barreira à aceitação, ao tratamento do HIV e à prevenção.
As pessoas portadoras do vírus não se querem sentir discriminadas, querem sentir-se iguais a quem os rodeia. E para se ser visto como igual, é necessário construir uma sociedade que entenda que a condição de saúde de um portador de HIV não define quem essa pessoa é, assim como não limita os seus sonhos.
Através de uma campanha publicitária intitulada “Somos Iguais”, consciencializar as pessoas com HIV e a comunidade em que estas pessoas estão inseridas, que o HIV é uma condição como tantas outras e não impede os seus portadores de terem uma vida normal.
Pretende-se, através da campanha, travar o progresso da epidemia do HIV, por meio da diminuição do estigma, criando um ambiente que apoie os homens portadores de HIV na jornada do seu tratamento.
Viver numa sociedade onde o HIV não é visto de uma forma preconceituosa, fará com que os jovens falem de uma forma aberta sobre o seu estado de saúde, não se sintam sós e valorizem o tratamento. O tratamento e a consciencialização são peças-chave para travar o avanço da epidemia.
PSI - ONG
Aquele Papo
A primeira temporada do Aquele Papo foi lançada em Setembro de 2019, para contar uma história de amor entre dois adolescentes - Maria e Roberto - e tornou-se assim a primeira mini-série moçambicana dedicada exclusivamente a adolescentes e jovens. O sucesso da série foi tão grande, que a mesma foi renovada para uma segunda temporada, em 2020.
Moçambique é uma sociedade conservadora onde os adolescentes e jovens não têm um espaço para falar sobre determinados assuntos com os seus familiares. Este factor contribuiu para o aumento de comportamentos de risco, que podem condicionar o futuro deste grupo etário.
A adolescência é uma fase de intensas descobertas sobre quem somos. Esta jornada, feita de forma consciente e acompanhada por pessoas que entendam e falem a mesma língua que os adolescentes e jovens, pode tornar tudo mais simples. Há outros jovens a passar pelas mesmas situações que tu. Não estás sozinho.
Trazer para o debate público os problemas pelos quais os adolescentes e jovens passam, através de uma série que vai retratar o dia-a-dia deste grupo. Para alcançar o maior número possível de pessoas dentro do grupo-alvo com o Aquele Papo, foi feito um investimento num rebranding da série, assim como um investimento nas redes sociais.
Informar e dar ferramentas aos adolescentes e jovens para ajudá-los a enfrentar os problemas típicos desta fase e, assim, reduzir os comportamentos de risco.
Através da série, procuramos gerar conversas entre os adolescentes e jovens, para que não se sintam sozinhos durante esta fase da sua vida.
CFM
CFM - Facebook
A passagem do tempo e a burocratização inerente às empresas do Estado fez com que esta instituição, que é um símbolo do país, sentisse a necessidade de estar mais próxima das pessoas e de partilhar o seu trabalho com os moçambicanos.
As instituições públicas, detentoras do património nacional, são organismos fechados, o que contribui para que grande parte da história de Moçambique fique presa nos livros, nas instituições de ensino e em infraestruturas que, com o tempo, vão perdendo a sua identidade. As pessoas querem conectar-se com as instituições, contudo, precisam que essa conexão seja feita de uma maneira informal, garantindo que tenham espaço para expressar os seus pontos de vista.
Falar da empresa Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) é falar de pessoas, transporte, carga, carvão, areia, infraestruturas, comboios, mas é também falar de cultura, desporto, turismo, património. É, antes de mais nada, falar da história de Moçambique. O CFM é muito mais do que uma instituição pública: é parte da história do país, e quer partilhar o seu património e conhecimento com todos os moçambicanos.
Através da página de Facebook da instituição contamos pedaços da história do país, dando a conhecer o património nacional que o CFM tem a seu cargo, ouvindo igualmente quem construiu esta história com os moçambicanos.
Aproximar o CFM dos moçambicanos de norte a sul do país, de forma simples. Através do telemóvel e de uma rede social de acesso gratuito, as pessoas passaram a poder acompanhar, de forma regular, um pouco da história de Moçambique.
Desta forma, os moçambicanos sentem-se mais próximos do CFM e sentem que a sua história não está esquecida. Todos os dias podem descobrir um pouco mais sobre o seu país.
Absa Bank Moçambique
Absa Canais Digitais
Actualmente, o Absa conta com 1340.000 clientes. Destes, mais de 20.000 activaram os canais digitais. Porém, apenas uma pequena parte destes usa, de facto, estes canais para aceder ao banco. A maioria das pessoas, pela idade e baixa escolaridade, prefere um serviço presencial como a melhor forma de aceder ao banco. Assim, o principal objectivo desta campanha é o de incrementar o número de clientes utilizadores dos canais digitais: Internet Banking, Absa App e Absa Mobile (USSD), bem como o de aumentar o número de transacções financeiras.
O facto de terem um número significativo de clientes analfabetos e idosos pode ser uma barreira para convertê-los em digitais. Eles estão mais confortáveis em fazer transacções com um “ser humano”. O facto de os clientes preferirem irem aos balcões para aceder à maioria dos serviços prestados pelo banco, faz com: - O serviço se torne mais lento; - Haja um aumento das filas de espera na agências; - Os custos das transacções sejam mais elevados. Em contrapartida, online, o pagamento de serviços como Credelec, DStv, GOtv, Águas ou compra de recargas é gratuito, sem comissão cobrada ao cliente; - Haja limite de atendimento - horário da agência.
As pessoas querem estar próximas do seu banco, para poderem resolver a qualquer momento as suas necessidades, contudo, estar próximas é mais do que estarem fisicamente presentes. Ter um banco próximo é ter um banco que está com as pessoas a qualquer hora do seu dia, e isso é possível através dos canais digitais.
Demonstrar que as pessoas podem realizar as suas transacções com segurança, a partir de onde estiverem. As plataformas digitais são uma forma simples de as pessoas estarem próximas do seu banco - Tenha o seu banco sempre consigo. Como incentivo para esta campanha, os clientes com o maior volume de transacções financeiras (Bill Payments - DStv, GOtv, Águas, Credelec e Airtime Purchase) terão a chance de ganhar um prémio, como TV, Celular, Laptop / iPad, wearables ... mensalmente.
Simplificar o acesso dos clientes ao seu banco, diminuindo os constrangimentos do uso do serviço presencial.
Nas peças elaboradas para a campanha, procurou-se demonstrar que o acesso ao banco pode ser feito em qualquer lugar e a qualquer hora do dia dos clientes. Desta forma, os mesmos observaram que existem outras maneiras de estarem próximos do seu banco e ter o mesmo nível de serviço sem se deslocarem até a uma agência.